A Bronca Popular divulgou Complô da Turma do Silval comandada por Bezerra e Wéllington

NOVE PARTIDOS FECHAM COMPLÔ CONTRA MATO GROSSO; BEZERRA E FAGUNDES LIDERAM A CONSPIRATA.

"A quem esses Senhores feudais ou jurássicos da política pensam que enganam? "




Em plena segunda-feira de expediente e de crise, um senador da República, dois deputados federais e mais uma patota de desocupados se reúnem num hotel de luxo de Cuiabá para discutir o lixo da política. Calma! Os participantes do governo Silval Barbosa não se ajuntaram para discutir a crise financeira do estado, a elevada taxa de desemprego, o drama da saúde pública, o gargalo da logística e muito menos para convencer os correligionários a devolver a montanha de dinheiro escarificada dos cofres públicos.
Wellington Fagundes, Carlos Bezerra, Ezequiel Fonseca e et catervaajustados com os órfãos da era petista só pensam naquilo: retomar o governo para o deleite da súcia que se tornou adiposa ao longo do período de promiscua licenciosidade tanto aqui como em Brasília. Tempos de vivo contubérnio entre petralhas e peemedebistas; entre petistas, comunistas, pepistas, vigaristas, lulistas e dilmistas. Eles querem voltar para rapar o tacho e roer o resto da rapadura.
O grupelho liderado por Carlos Bezerra tem como titulares na disputa pelo Palácio Paiaguás três candidatos declarados. São eles: Wellington Fagundes, Neri Geller e Antonio Joaquim. Na reserva, outros nomes: Lúdio Cabral, Eder Moraes, Valtenir Pereira, Rodrigo Rodrigues e Juarez Costa. Com esse "timaço" de oposição, o governador Pedro Taques, para tristeza geral das vivandeiras e desleitados, não precisa se preocupar com reeleição. Bezerra e sua trupe de artistas representam o passado e como ele próprio cunhou em sua campanha a governador em 1986: o passado nunca mais!

Por Edésio Adorno 

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